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Audiência pública marcará Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

A finalidade do evento desta quinta é sensibilizar a sociedade parintinense acerca dos direitos da criança e do adolescente, na defesa intransigente contra todas as formas de negligência e violência, trabalhando questões relacionadas à violência sexual e

Notícia do dia 17/05/2017 Ouvir Notícia
Audiência pública marcará Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes Foto: Arquivo PMP

A Prefeitura de Parintins, através da Secretaria Municipal de Assistência social, Trabalho e Habitação (Semasth), promove nesta quinta-feira, 18 de maio, na Câmara de vereadores, audiência pública para marcar o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

No decorrer do evento haverá discurso das autoridades locais, apresentação da agenda de mobilização da Semasth em defesa dos direitos da criança e do adolescente (apresentação do comitê), apreciação do termo de cooperação envolvendo as instituições governamentais e não governamentais, apresentação e posse do GGI e outros encaminhamentos.

A finalidade do evento desta quinta é sensibilizar a sociedade parintinense acerca dos direitos da criança e do adolescente, na defesa intransigente contra todas as formas de negligência e violência, trabalhando questões relacionadas à violência sexual e trabalho infantil.   

A data 18 de maio ficou instituída como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes” a partir da aprovação da Lei Federal nº. 9.970/2000.

Saúde mental

Paralelamente ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, acontece à comemoração da luta antimanicomial, que é um movimento da reforma psiquiátrica que acontece no Brasil e no mundo. Essa manifestação significa a extinção dos manicômios, antigos hospitais para doentes mentais.

Hoje, o modelo de tratamento é diferente que e ocorre no Caps, residências terapêuticas que substituem o modelo opressivo, que humilhava os pacientes, deixando-os abandonados. “Então a gente muda esse o olhar e espera que a sociedade compreenda essa mudança e possa tratar a pessoa que sofre com transtorno mental de uma maneira mais humana e igualitária”, comentou o diretor do Caps André Acauã.

Para marcar esse dia de luta antimanicomial, que tem apoio da Semasth, será realizada uma mesa redonda no auditório do Hospital Jofre Cohen a partir das 14h desta quinta-feira, 18 de maio. O convite é feito aos profissionais da saúde, assistentes sociais e militantes da saúde mental.

“Vamos discutir novas ideais, planos de tratamento, integrar as universidades, os cursos de saúde, educação para que possamos formular um plano de ação integrada para esse paciente. Vamos discutir isso no dia 18 de maio”, finalizou André Acauã.