• Acessibilidade
  • A-
  • A
  • A+

Matadouro Frigorífico conquista Licença de Operação junto ao IPAAM

O secretário Edy Albuquerque comemora a conquista da licença de operação pela importância que o abatedouro representa para a economia da cadeia produtiva da pecuária, no abate de animais e na garantia da qualidade da carne que chega à mesa do consumidor.

Notícia do dia 13/07/2017 Ouvir Notícia
           Matadouro Frigorífico conquista Licença de Operação junto ao IPAAM Foto: divulgação

 

Seis meses de intenso trabalho da Prefeitura de Parintins, por meio da Secretaria de Pecuária, Agricultura e Abastecimento (Sempa) junto aos órgãos de fiscalização e inspeção sanitária resultaram na conquista da licença de operação para o funcionamento do Matadouro Frigorífico Osório Melo junto ao Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (IPAAM).  

A licença de operação estava vencida desde 2013 e as equipes de engenheiros e técnicos da Sempa atuaram no sentido de reformular toda a documentação inerente a regulamentação, licenciamento e elaboração das plantas baixas das instalações, obedecendo aos critérios técnicos, funcionais e sanitários que o matadouro deve cumprir na demanda exigida pelos órgãos de fiscalização.

O secretário de Pecuária, Agricultura e Abastecimento, Edy Albuquerque e o subsecretário Lucio Kimura seguiram recomendações do prefeito Bi Garcia para trabalhar a legalização do matadouro. Albuquerque comemora a conquista da licença de operação pela importância que o abatedouro representa para a economia da cadeia produtiva da pecuária, no abate de animais e na garantia da qualidade da carne que chega à mesa do consumidor. “Com esse documento temos a regularidade da parte ambiental e é uma conquista importante porque estamos conseguindo resolver problemas crônicos no matadouro”, afirma.

O Matadouro vem recebendo gradativamente os investimentos necessários para que funcione dentro do que prevê a legislação, não só no que diz respeito aos documentos regularizados, como também melhorias nas instalações, equipamentos adequados para o abate, manipulação, elaboração, preparo, câmara frigorífica, conservação, aproveitamento racional de subprodutos e maquinários. Também já foram substituídas todas as plataformas metálicas, num investimento de mais de R$ 100 mil. A proposta é também substituir mesas, trilhos e demais utensílios utilizados no sistema de abate.

Quanto ao transporte da carne para açougues e mercados, o secretário afirma que o caminhão frigorificado que faz o serviço está recebendo as adequações para funcionar de acordo com o que prevê a legislação.