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Plantão Social chega aos mil atendimentos em cinco meses

O plantão social funciona com duas assistentes sociais responsáveis em fazer o cadastro das famílias em situação de vulnerabilidade ou risco social, verificar a situação de cada uma, fazer a escuta qualificada e, em seguida, encaminhamento as instituições

Notícia do dia 07/06/2017 Ouvir Notícia
Plantão Social chega aos mil atendimentos em cinco meses Foto: Aroldo Bruce

Em cinco meses da administração municipal, o plantão social registrou mil atendimentos em Parintins. Chamados de Benefícios Eventuais, os serviços são provisões suplementares e provisórias prestadas aos cidadãos e às famílias em virtude de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e calamidade pública.

O Plantão Social funciona junto a Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Habitação (Semasth) e é regido por decreto federal, lei 8.742, de 7 de Dezembro de 1993. Os benefícios Eventuais integram organicamente as garantias do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

As demandas que chegam ao Plantão Social da Semasth são variadas. Entre elas estão a doação do kit bebê, quando a grávida necessita fazer no mínimo seis consultas de acordo com o acompanhamento do pré-natal no posto de saúde. Atendendo esse perfil, a grávida é incluída no programa “Mãezinha nota 10” e se credencia a ganhar o kit bebê.

Durante cinco meses, a secretária extraordinária Michele Valadares, juntamente com a equipe da Semasth, entregou centenas de kits bebê para grávidas da cidade e do interior que se cadastraram junto ao plantão social. Outros atendimentos são o auxílio de cestas básicas para famílias com situação financeira vulnerável, auxilio para o serviço de documentação, auxilio domicílio (aluguel social para pessoas em situação de calamidade pública) e auxílios funerais.

Por enquanto, o plantão social funciona com duas assistentes sociais responsáveis em fazer o cadastro das famílias em situação de vulnerabilidade ou risco social, verificar a situação de cada uma, fazer a escuta qualificada e, em seguida, encaminhamento as instituições competentes. Quando se trata de caso sigiloso, a pessoa é levada para uma sala reservada para fornecer atendimento de qualidade.

“O programa atende famílias em situação de vulnerabilidade ou em risco social. Quando as famílias procuram o plantão social. Dependendo da situação, a pessoa é encaminhada para as instituições competentes”, afirma Joelilce Trindade.