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Prefeitura assegura abastecimento para a quadra carnavalesca

A orientação do prefeito Bi Garcia é que o abastecimento atenda a demanda da população e de visitantes que neste período chegam a Parintins para participar do Carnailha.

Notícia do dia 18/02/2017 Ouvir Notícia
Prefeitura assegura abastecimento para a quadra carnavalesca Foto: Peta Cid

A cidade de Parintins estará abastecida para a quadra carnavalesca. Em reunião realizada com a classe dos magarefes, no auditório da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), na tarde desta sexta-feira, 17,  a Prefeitura de Parintins, por meio da Secretaria de Pecuária, Agricultura e Abastecimento (Sempa), definiu a programação de abate no Matadouro Frigorífico Osório Melo e o abastecimento dos mercados.

A orientação do prefeito Bi Garcia é que o abastecimento atenda a demanda da população e de visitantes que neste período chegam a Parintins para participar do Carnailha.

No encontro comandado pelo secretário Edy Albuquerque e o subsecretário Lucio Kimura foi acertado que na semana que antecede o carnaval o abate será na segunda-feira, 20, quarta-feira, 22, quinta-feira, 23 e sexta-feira, 24, assegurando uma média de 360 animais abatidos para atender a demanda.

Na semana após a quadra momesca a matança volta a acontecer a partir de quarta-feira de cinzas, dia 02 de março.

Edy Albuquerque e Lucio Kimura também trataram sobre várias questões relativas ao funcionamento do matadouro, as novas diretrizes de trabalho adotadas pela Sempa nos primeiros 47 dias de governo, as mudanças que ocorreram com a compra de equipamentos, a manutenção da câmara frigorífica, as adequações para melhorar os serviços e o novo sistema de pagamento por boleto. Edy Albuquerque falou que todo o trabalho será feito com transparência, levantando receitas e despesas para apresentar ao prefeito Bi Garcia um estudo técnico de viabilidade do matadouro.

Os dirigentes da Sempa ouviram as reivindicações da categoria referentes aos serviços que são prestados desde a limpeza da carne, passando pelo tratamento das vísceras, até a entrega nos mercados e açougues. Outra questão muito discutida foi o valor do vale abate, considerado alto pelos trabalhadores.

Os talhadores apresentaram pedido para que a Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (ADAF) aumente a fiscalização em razão de denúncias da entrada de carne clandestina na cidade. A veterinária Cláudia Ramos ressaltou que a fiscalização vai ser mais rigorosa. Ela também repassou orientações da Vigilância Sanitária sobre as condições de higiene do transporte da carne em carros de terceiros.